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Mostrando postagens de fevereiro, 2010

Meu Blog Já Anda Sozinho e Fala "Papai"

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No dia 29 de janeiro deste ano, meu blog comemorou dois anos de idade, desde a publicação de meu primeiro post aqui. O Blog Ainda Sem Nome é minha segunda tentativa de manter um espaço meu na Internet. O primeiro, o "Blog Com Nome Provisório" durou menos de um ano. Eu perdi a senha, depois de uns 4 ou 5 meses de inanição. Muitas coisas aconteceram nesses dois anos. Comigo, com meus amigos e família, com o país e o mundo. Dois anos é muito tempo! O Blog passou por várias transformações, fiz colunas que duraram apenas um post, fiz colunas que duraram quase dois anos. Fiz amigos pela rede, encontrei autores de textos famosos, que se mostraram gentis e educados, aprendi que a distância que existe entre cronistas e quase sempre, geográfica. Mudei a aparência do Blog por muitas vezes, só de modelos foram mais de 10. Quando fiz a primeira logo para o Blog, a ideia era só interferir no papel de parede do Windows. Depois veio uma irresistível sext

Quando a Gente Morre, o E-mail é Cancelado?

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Eu sou um usuário permanente da Internet. Passo quase o dia todo conectado, minha utilização é massiva. Permanecendo tanto tempo dentro do mundo virtual, a quantidade de problemas que surgem é muito grande. Aliás, isso é interessante, uma vez li uma frase que dizia que “ A informática é uma ciência desenvolvida para resolver os problemas que nós não teríamos, se não existisse informática ”. De qualquer maneira, justamente pelos problemas que eventualmente aparecem, eu utilizo muito o Google para procurar respostas ou alternativas para resolver os pepinos. Existem vários grupos de conversação, sites técnicos, fóruns… Um dos mais inúteis, na minha opinião, é o “Yahoo responde”, onde o pessoal manda perguntas e em mais ou menos 80% das vezes as respostas são, ou piadas ou comentários inúteis como “eu não sei” ou “Procure no Google”. Não entendo mesmo porque alguém se dá ao trabalho de responder assim. Eventualmente, pode-se encontrar boas respostas por lá, mas nunca é minha primeir

As Revelações que a Chuva Traz

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E lá fui eu para o mercado, a pé. Esperei o sol se esconder, porque estava MUITO quente. Apareceram umas nuvens, e lá fui eu feliz, fazer (poucas) compras. Logo antes de sair do mercado, que fica a duas quadras de distância de minha casa, o tempo escureceu muito, nuvens de chuva aparecerem rapidamente, é isso que dá morar ao pé de uma serra. Com o início da chuva, me encostei na parede externa do mercado, para depois me sentar em um banquinho improvisado, do lado de fora. Me recusei a voltar para dentro do mercado, seria sinal de a chuva me assustou… E, eu não havia levado guarda-chuva, é claro. A chuva veio forte e com muito vento, e meu abrigo se mostrou inadequado. Entendi que não fazia sentido ficar ali parado me molhando, e decidi ir para casa debaixo de chuva mesmo. Como eu tinha comprado uma Coca-Cola, assumi a chuva como o preço que eu teria que pagar pelo meu vício. Removi a bateria do meu celular, porque molhar celular com a bateria provoca curto e estragos, co

De Drácula ao Crepúsculo

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Esse texto não deveria estar aqui. Ele foi escrito para ser editado em uma revista mas, pela quantidade de linhas, ficou inviável para publicação em papel. Mas eu, como muitos outros autores, desenvolvo uma paixão pelos meus escritos, e me recusei a apenas engaveta-lo. E assim sendo, aqui está: __________________________________________________________________________   De Drácula ao Crepúsculo Vampiros na Cultura Popular Quando o matemático irlandês Bram Stoker publicou, em 1897, seu livro Dracula, nem de longe ele podia imaginar o impacto que sua história teria nas pessoas durante os próximos séculos. Compilando dados de mitologia egípcia com personagens europeus reais e impressionado com os efeitos da "porfíria" [1] o autor criou um dos mais conhecidos monstros da literatura. Não que ele tenha sido o primeiro autor a escrever sobre vampiros. O alemão Goethe compôs um poema vampiresco chamado A Noiva de Corinto (1797) e Joseph Thomas Sheridan Le Fanu, escritor