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Mostrando postagens de fevereiro, 2008

Mistério Quântico - (ou “Mãe, Cadê a Minha Coleção de Tampinhas de Garrafa?")

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A alguns anos (tá certo, “muitos anos”) havia uma propaganda de lingerie na televisão, onde se vendia sutiãs para adolescentes. A frase de efeito da propaganda era “O primeiro sutiã a gente nunca esquece” e logo apareceram piadinhas sobre o tema, e me lembro de uma na revista A Casseta Popular (que, junto com o jornal O Planeta Diário, era mantida pela turma que depois passaria a se chamar Casseta e Planeta), que dizia: “O primeiro guarda-chuva a gente sempre esquece” e tinha uma foto de um homem saindo de um bar, deixando o guarda-chuva pendurado na cadeira. Me lembrei disso porque, nesse período de chuvas, descobri que tinha realmente perdido meu guarda-chuva. E aí eu fico me perguntando, mas como é que a gente perde algo grande como um guarda-chuva? Eu perco coisas. Algumas, como moedas, papel com pequenas anotações, canetas, vá lá, acho que é meio comum, embora não entenda mesmo onde essas coisas vão parar. Mas um guarda-chuva é grande, pesado, ocupa espaço, incomoda quando é guard