Blog Ainda Sem Nome

      Acho que já comentei por aqui que eu sou um cyber maníaco, amo de paixão novidades tecnológicas. E sou feliz, estive presente no lançamento de grande parte delas. Eu estava lá, quando surgiram os micro-ondas. E também estava lá quando surgiram os computadores Desk Top e também quando surgiram os mouses!! (Verdade, crianças, eles não foram inventados juntos não!) E eu também presenciei o nascimento do celular. Morava em Anápolis, tinha uns bons amigos com quem sempre me encontrava, e com quem ia para a sauna toda quinta-feira (Interessante isso de amigos, me considero um cara extremamente afortunado, fiz amigos que duram a décadas, de uma maneira geral meus amigos são boas pessoas! Tá, sempre tem um desvio, um que se perde, uma falha de caráter, mas no geral, bons amigos até o fim). E como em todo grupo de amigos, tinha aquele que tinha mais dinheiro, e que foi o primeiro a comprar um celular. Na época do lançamento, não era mesmo coisa para todos não. E logo na p

Hoje em dia existem vários neologismos para determinar gente como eu: Tecnomaníaco , Cybermaníaco , tecnólatra e por aí vai, mas eu sou mesmo viciado em tecnologia. Não chega a ser uma compulsão, não fico em frente a loja de eletrônicos às 6 da manhã, esperando abrir para ver as novidades, mas também me recuso a escrever em papel. E pode parecer uma postura ecológica (gosto até de pensar que é), mas a verdade é que, se temos teclados e telas touchscreen , pra que usar papel pra fazer anotações? Eu gostaria de ter nascido daqui a 100 anos, só pra ver como as coisas vão estar! (Espero que os espiritualistas estejam certos, e eu possa realmente dar uma espiada no século XXIII ...) Claro, a despeito dessa dependência absoluta que temos da tecnologia (e eu acredito mesmo que se ficássemos sem eletricidade , em 10 anos estaríamos morando em cavernas novamente), as essas coisas falham. E falham feio. E me parece que elas combinam falhar juntas. Vamos lá, 4 dias atrás, tinha eu um trabalho p

Eu entendo essa fascinação que o mundo masculino tem sobre a primeira vez. Quero dizer, sobre ser o primeiro na vida de uma mulher. É quase místico, tem até frase para definir a situação: "Amor de pica, fica" (Tá, concordo que seria melhor "amor de pica, dura", mas não rima). Querer ser o primeiro, ensinar a menina... Na verdade, esse é um processo de auto-afirmação, que nós, homens maduros, seguros, cultos, machos e eruditos já deixamos para trás a muito tempo. Mas, como o tema é apenas "A primeira transa ..." vou falar das duas situações. Existem dois tipos de "primeira vez". Se a menina for virgem ou não. Se for, prepare-se, porque vai ser complicado. Primeiro, tem que preparar o terreno. Não adianta sair de casa dizendo, " Oba , hoje vou comer uma virgem", não vai ser assim. As virgens, como as berinjelas , precisam de muitos cuidados, muito adubo, muita atenç

  O primeiro filme em cinema que eu assisti, completamente contado na primeira pessoa, foi "A Bruxa De Blair ". Era um conceito já muito utilizado em curtas-metragens, principalmente em escolas de cinema, mas foi uma proposta corajosa dos diretores Daniel Myrick e Eduardo Sánches , que também assinaram o roteiro. E tiveram coragem também os produtores, que colocaram dinheiro lá!! Pessoalmente, não gostei nada. Achei cansativo, daqueles filmes que dão enjôo, e o segundo é ainda pior. Ainda assim, respeito enquanto obra cinematográfica, eles acabaram por criar um estilo. J. J. Abrahams , criador do Lost e Fringe também andou por aí, com o seu Cloverfield . A verdade é que no cinema americano, tendo recursos econômicos , a coisa toda fica melhor. Então, os espanhois Jaume Balagueró e Paco Plaza fizeram o seu " REC ", filmão , dentro do mesmo estilo de primeira pessoa. Um ano depois, o cinema americano destruiria essa boa história com sua refilmagem chamada de