O Islã


O texto a seguir foi adaptado do livro “Escravidão, Terrorismo e Islã: Raízes Históricas e Ameaça Contemporânea”, do Dr. Peter Hammond.
O texto é de 2008, os números podem ser um pouco diferentes agora, mas o estudo mantém seu valor original.

O Islã não é uma religião, nem um culto. Ele é um sistema completo.
O Islã possui componentes religiosos, legislativos, políticos, econômicos e militares. O componente religioso é uma máscara para os demais.

A islamização começa quando se alcança um número suficiente de muçulmanos em um país para poder começar campanhas em favor do que eles chamam de “direitos religiosos”.

Quando as sociedades politicamente corretas, tolerantes e multiculturais aceitam as demandas muçulmanas por privilégios religiosos, alguns dos outros componentes também se infiltram nos aspectos da vida da sociedade. (Fonte dos percentuais: CIA - The World Fact Book (2007)).

Enquanto a população muçulmana se mantém em uma proporção ao redor de 1% em relação à população do país, ela será uma minoria amante da paz não representando qualquer ameaça aos cidadãos. Na verdade, eles podem protagonizar filmes e artigos, estereotipados em suas coloridas singularidades:

Estados Unidos: 1% de muçulmanos.
Austrália: 1,5% de muçulmanos.
Canadá: 1,9% de muçulmanos.
China: 1,8% de muçulmanos.
Itália: 1,5% de muçulmanos.
Noruega: 1,8% de muçulmanos.


Com uma população entre 2% e 4% em relação à população do país, os muçulmanos começam com o proselitismo junto a outras minorias étnicas e grupos descontentes com a política local, com recrutamento considerável nas prisões e gangues de rua.

Dinamarca: 2% de muçulmanos.
Alemanha: 3,7% de muçulmanos.
Reino Unido: 2,7% de muçulmanos.
Espanha: 4% de muçulmanos.
Tailândia: 4,6% de muçulmanos.



A partir de 5% de população muçulmana, eles exercem uma influência excessiva se comparada com a porcentagem que representam frente à população geral.
Passam a insistir na introdução dos alimentos halal (comida “limpa” pelos preceitos islâmicos), garantindo que a produção de alimentos fique em mãos islâmicas. Também iniciam campanhas contra redes de supermercados para que esses alimentos sejam exibidos em suas prateleiras, junto com ameaças caso não cumpram esse quesito.

França: 8% de muçulmanos.
Filipinas: 5% de muçulmanos.
Suíça: 4,3% de muçulmanos.
Suécia: 5% de muçulmanos.
Holanda: 5,5% de muçulmanos.
Trinidad e Tobago: 5,8% de muçulmanos.



Ao alcançarem esse ponto, passam a trabalhar para que as autoridades governamentais permitam que os muçulmanos vivam de acordo com a Sharia, a Lei Islâmica. O objetivo final dos islâmicos não é converter o mundo, mas estabelecer a lei Sharia sobre todo o mundo.

Chegando em 10% da população, os muçulmanos tendem a aumentar as ações ilegais como um meio de protestar contra suas condições. (Paris – carros queimados). Qualquer ação não muçulmana que ofenda o Islã resulta em insurreições e ameaças. (Amsterdam – Cartoons de Maomé).

Guiana: 10% de muçulmanos.
Índia: 13,4% de muçulmanos.
Israel: 16% de muçulmanos.
Quênia: 10% de muçulmanos.
Rússia: 10-15% de muçulmanos.



Depois que a população muçulmana atinge os 20%, começam tumultos por razões mínimas, são formadas milícias jihadistas, assassinatos esporádicos e queima de igrejas e sinagogas:

Etiópia: 32,8% de muçulmanos.

Com 40% de muçulmanos, encontramos massacres generalizados, ataques terroristas crônicos e guerras ininterruptas de milícias:

Bósnia: 40% de muçulmanos.
Chade: 53,1% de muçulmanos.
Líbano: 59,7% de muçulmanos.



A partir de 60% de população muçulmana, encontramos perseguições sem limites dos não-crentes e das demais religiões, limpezas étnicas esporádicas (genocídios), o uso da lei Sharia como arma e o estabelecimento da jizya, o imposto sobre todos os infiéis:

Albânia: 70% de muçulmanos.
Malásia: 60,4% de muçulmanos.
Qatar: 77,5% de muçulmanos.
Sudão: 70% de muçulmanos.

A partir dos 80%, o governo executa limpezas étnicas e genocídios:

Bangladesh: 83% de muçulmanos.
Egito: 90% de muçulmanos.
Gaza: 98,7% de muçulmanos.
Indonésia: 86,1% de muçulmanos.
Irã: 98% de muçulmanos.
Iraque: 97% de muçulmanos.
Jordânia: 92% de muçulmanos.
Marrocos: 98,7% de muçulmanos.
Paquistão: 97% de muçulmanos.
Síria: 90% de muçulmanos.
Palestina: 99% de muçulmanos.
Tajiquistão: 90% de muçulmanos.
Turquia, 99,8% de muçulmanos.
Emirados árabes: 96% de muçulmanos.



Alcançar os 100% marcará o começo da Paz de “Dar-es-Salaam” (o Paraíso da Paz Islâmico). Aqui supõe-se que existirá a paz porque todos são muçulmanos:

Afeganistão: 100% de muçulmanos.
Arábia Saudita: 100% de muçulmanos.
Somália: 100% de muçulmanos.
Iêmen: 99,9% de muçulmanos.

Obviamente, a paz nunca é alcançada. Para satisfazer sua ânsia por sangue, os muçulmanos passam a matar outros grupos muçulmanos por uma variedade de razões.

"Antes de meus nove anos, eu tinha aprendido o cânone básico da vida árabe. Eu era contra meu irmão; eu e meu irmão éramos contra nosso pai; minha família contra os meus primos e o clã; o clã contra a tribo; e a tribo contra o mundo e todos nós contra os infiéis. - Leon Uris, 'O Haj' ”

Para entender o que diferencia a religião islâmica das outras, com base nos mesmos livros, aqui tem um texto interessante, explicando a situação entre Ismael e Isaque, responsáveis indiretos pelo que o Estado Islâmico é hoje.
É importante a leitura por sua contextualização, mesmo para quem não crê nos eventos bíblicos, porque a compreensão vem através do conhecimento. É preciso que entendamos.

http://www.allaboutreligion.org/portuguese/origem-do-isla.htm

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