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Mostrando postagens de agosto, 2011

“O Plágio” ou “Como a Rede Globo Gosta de Fazer Homenagens”

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  O que você encontra, quando procura o vídeo comparativo no Youtube…   Há muito que se fala da crise criativa que a Globo vem passando. E sempre tem alguns para defender a postura da maior empresa televisiva do país. Eu até entendo que, no patamar que estão, todos ali têm medo de amargar um erro e ser banido, o que eventualmente acontece. Eles acabam caindo em fórmulas de sucesso comprovado, sem muita preocupação com o que é mostrado, mas apenas com quem assiste, público cativo de longa data. Na sexta-feira, dia 5 de agosto de 2011, foi ao ar pela Rede Globo, um capítulo da novela O ASTRO em que o personagem Salomão Hayala é atirado por uma janela, caindo para a morte. A cena é, respeitando as proporções, idêntica à cena do filme Watchmen, onde o personagem Comediante é também assassinado atirado pela janela. Como as cenas são iguais é claro que se falou em plágio. O Diretor da novela, Mauro Mendonça Filho saiu em defesa própria, alegando que aquilo era sim uma homenagem. El

Oito Noites

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  Eu tenho um amigo que não vejo pessoalmente há já um bom tempo. Mas ele sempre me manda uns e-mails interessantes, sobre os assuntos mais variados. Não entendo onde ele acha tanta coisa! Dessa vez, ele me mandou um e-mail curto, com um comentário simples: “Já notaram como em muitas línguas a palavra noite é composta pelo número ‘oito’ mais a letra ‘N’?” E havia essa pequena tabelinha: Português noite = n + oito Inglês night = n + eight Alemão nacht = n + acht Espanhol noche = n + ocho Francês nuit = n + huit Italiano notte = n + otto   Interessante, não é? Tá certo que não é exatamente como a mensagem sugere. Existem umas trocas de “e” por “o”, umas letras que somem, mas, ainda assim, muito curioso. Armazenei essa mensagem em uma área remota do cérebro e toquei a vida. Mas, daí a algum tempo, lá está esse (Pônei) maldito e-mail batendo de um lado para o outro dentro da minha cabeça. “Como é isso de noite ter ligação com o número oito??” E lá fui eu p

A Caixinha de Brinquedos

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  João era casado com Maria há quase três anos. Eles formavam aquele tipo de casal que dá certo. Gostavam das mesmas coisas, iam aos mesmos lugares, tinham os mesmos amigos. Eles às vezes começavam a rir juntos, como se alguém lhes houvesse contado uma piada telepática. Sintonizados o tempo todo, 100%. Quando o salário de um deles aumentou, resolveram fazer uma necessária reforma na casa, que compraram a um ano. Decidiram fazer toda a reforma de uma só vez. Diminuiriam os custos e ficariam fora de casa por um período menor. Maria e sua mãe moravam em Brasília, de modo que combinaram com ela de ficar em seu quarto de hóspedes por um período não superior a dois meses, prazo máximo pedido pela empreiteira. Como uma tia de Maria, irmã de sua mãe, estava passando uns dias na capital, vinda de Sergipe, a mãe pediu à Maria que aguardasse por mais uns dias, até que a tia fosse embora. Ficou tudo combinado para levarem a tia ao aeroporto logo de manhã e já providenciarem a mudança no mesmo