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Mostrando postagens de junho, 2010

Como Resolver o Problema do Crime (Ou Quase) no Rio de Janeiro Em Seis Meses!

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Depois do meu post "Como Resolver O Problema do Crime no Brasil", recebi vários comentários. Alguns (na verdade, um) me chamando de Gênio (OBA!), alguns me chamando de "Sem Noção" (EPA!), outros concordando com ressalvas. Alguns discutiram a tecnologia da coisa toda e uma senhora católica disse que minha idéia é uma abominação e que eu vou ser castigado por Deus e irei para o inferno. Ela pode ter razão, mas tem gente que já está no inferno por causa da criminalidade e, ainda assim, se mantém fiel à Deus. Mas como não é minha área de conhecimento, espero que Deus perdoe minha ignorância e considere minha boa intenção. Uma amiga do Rio de Janeiro me mandou um e-mail dizendo que concorda com minha idéia, mas que levaria tempo demais e que a situação no Rio já ultrapassou o ponto onde pode-se esperar a próxima geração e perguntou se eu não teria uma idéia de como resolver o problema em menos tempo. SIM! Eu tenho! Vai precisar de apoio do Governo Estadual. Vai ser

Perguntas Bobas, Respostas Nem Tanto

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  Recebi, da filha de um amigo, um desses e-mails bobinhos, onde o criador faz perguntas “engraçadinhas”, esperando ausência de respostas, ou só indo pela piadinha mesmo. Com tempo livre, e na esperança que a filha de meu amigo parasse de queimar o próprio filme, decidi responder o questionário, na melhor das intenções. As perguntas estão em vermelho , as respostas em azul. Como se escreve zero em algarismos romanos??? Em algarismos romanos não existe um símbolo para o número "zero". O conceito do valor "zero" é recente. Naquela época, as pessoas não tinham razão para contar uma coisa que não estava lá. Se era zero, não existia, então não tinha número prá isso. Números eram só para as coisas que podiam ser contadas. Uma casa, duas roupas, três camelos, e assim por diante. Por que os Flintstones comemoravam o Natal se eles viviam numa época antes de Cristo?? Os Flintstones foram criados Por William Hanna e Joseph Barbera, fundadores da Hanna-Barbera produçõ

Como Resolver o Problema do Crime no Brasil (E Outros, Por Consequência)

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O PROBLEMA A criminalidade no Brasil aumenta em uma velocidade assustadora. A violência ultrapassou nossa capacidade de compreensão. A barbárie atingiu níveis nunca antes imaginados. Representantes do governo, agentes da segurança pública, defensores de direitos humanos, mestres em economia popular, religiosos e tantos outros auto-intitulados “analistas” disputam a posse do entendimento da origem do problema, e mesmo que a possuam, a realidade nos prova que esse conhecimento é inócuo e ineficiente, para conter o crescimento do crime. E não é apenas o aumento da criminalidade, o realmente assustador é a falta de respeito humano, a falta de consideração pela vida que essa nova geração de marginais possuem. Muito se fala na inversão dos valores, onde os homens de bem precisam ficar trancafiados e os criminosos em liberdade, para garantir um mínimo de segurança pessoal. Esperar que o governo resolva o problema não tem se mostrado uma atitude produtiva, dado ao crescimento constante

O SPAM Bancário (E outros bichos)

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  Eu escrevo colunas para publicação em mídia física, revistas e jornais. Como acontece com todo colunista, nem sempre o que escrevo acaba impresso. No caso desse texto em específico, me foi dito que estava técnico demais. Pessoalmente, não achei, até porque é algo que considero ser um tema de conhecimento necessário e obrigatório, para quem usa e-mail. Ainda assim, os editores tem seus padrões e este texto ficou fora deles. Por essa razão, aqui está!! Nos últimos 10 anos, a internet se tornou uma ferramenta necessária na vida de quase todas as pessoas. O que antes era uma curiosidade, agora é parte integrante de nossa vida profissional, social e econômica. Um dos grandes passos para tornar a Internet uma ferramenta necessária foi a possibilidade de se fazer compras e movimentar contas bancárias pelo próprio computador, sem sair de casa. Em uma época onde as pessoas têm cada vez menos tempo livre, fazer os serviços que antes nos tomavam horas em apenas alguns minutos, no conforto

O Fim das Fases

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  E depois de tudo, de todas as discussões, de todas as raivas contidas, das palavras não ditas, das lágrimas não derramadas, um simples copo quebrado finalmente indica o fim da fase. Não que a fase não tivesse acabado, certamente acabou antes mesmo do fim, mas o único elo restante, o derradeiro vínculo, o símbolo da fase havia conseguido sobreviver, se infiltrar na próxima fase. Era tão comum, tão conhecido, que parecia parte integrante da nova fase, mesmo sabendo que era uma relíquia, um dinossauro. Então, cacos no fundo da pia da cozinha. E agora, não mais um marco, um símbolo de uma época, o único remanescente de uma fase; em uma fração de segundos um ícone se torna em fragmentos de cristais sem valor, sem poesia, sem significado. Parece que as fases mais jovens desgostam as antigas, embora todas sejam uma única história. Por desgostar, as novas fases tendem a destruir as memórias das fases anteriores, até que um dia, quase nada mais reste. E ao se fragmentar esse